pdf da número 3 está no ar (clique na imagem)

Box Blade Runner

"Em dezembro, chega a aguardada versão definitiva de Blade Runner - O Caçador de Andróides. Além de prometer a exibição do filme nas salas de cinema, a Warner Bros. coloca nas lojas uma edição especial com três DVDs.
O lançamento contém o mais recente corte (que teve sua pré-estréia no Festival de Veneza em setembro), um segundo disco trazendo todas as versões anteriores (entre elas a original, exibida nos cinemas americanos em 1982; a versão internacional, exibida fora dos EUA no mesmo ano; e a versão do diretor, de 1992), mais um terceiro que traz o documentário Dias Perigosos: Realizando Blade Runner."

fonte: http://www.cinemaemcena.com.br/Coluna_Detalhe.aspx?ID_COLUNA=209

ps: é uma pena, mas acho que os cinemas daqui não irão exibir essa versão definitiva desse clássico da ficção científica inspirado num livro de Phillip K. Dick e dirigido por Ridley Scott. Os donos de cinema do nosso país (mais precisamente os de Natal) estão mais preocupados em exibir bobagens de exagerado apelo comercial como Transformers e Eragon do que por nas suas melhores salas filmes inteligentes e bem dirigidos como Blade Runner (salvo algumas raras exceções dentro da programação, como a exibição de cinema de arte — somente as 3 hrs da tarde). Nesses últimos tempos multiplicou nas salas de cinema, como uma epidemia, filmes dirigidos por diretores medíocres e de forte apelo comercial. Às vezes o diretor contratado é até bom, mas os produtores desses blockbusters, na sua ganância desesperada pelos dólares da bilheteria, estragam a obra do diretor acrescentando clichês por demais apelativos (sangue ou gosma no caso de filmes como Exorcista – o começo, ou “cenas de ação” como em Invasão do mesmo diretor do excelente A Queda – Os últimos Dias de Hitler).
No caso da primeira versão de Blade Runner não foi diferente. Embora a intervenção dos produtores da Warner Bros. não houvesse estragado tanto o filme (a narração em off e o final “bucólico” e “bonitinho” acrescentados por exigência dos engravatados de Hollywood) como no caso dos citados acima, a versão do diretor certamente é a melhor.
Por isso eu recomendo para quem ainda não assistiu (ou assistiu apenas a versão do “final feliz”) ou aqueles que já assistiram, esta obra da ficção científica que ultrapassa o tempo e as barreiras da arrogância e da burrice que infestam e fazem parte das produções cinematográficas, em tempos em que o que mais parece importante é o simples lucro e estar no topo da lista das bilheterias, do que as qualidades que fizeram o cinema ser chamado um dia de a sétima arte.

Bula n.3

A terceira edição da Revista (até então) Bula já está disponível em .pdf
Só acessar a página do DEART (www.cchla.ufrn.br/deart)
É em ordem regressiva???

Esclarecimento

Por motivo de “força maior”, a (nossa) revista Bula passa a se chamar BULA+ (bula mais). Esta “força maior” vem do fato de que o nome “Revista Bula” tem seu uso reservado. Algo que não sabíamos até então. Pois, quem acompanhou desde o princípio a nossa revista sabe que ela é procedente do fanzine Bula. Fanzine esse em formato de bula de remédio que circulava pelo departamento de artes da UFRN.
Mas essa mudança de nome vem, coincidentemente, acompanhada de outras mudanças não tão dramáticas, mas tanto quanto significativas. Como vocês podem conferir, na próxima edição que sai em novembro, foi acrescentada mais páginas, e abriu-se um leque maior de colaboradores “bulindo” nelas. Além disso, a revista também ultrapassou os limites territoriais. Recebemos, desde o número anterior, contribuições de outros estados do país. Como vocês poderão conferir, a mudança (sutil) do nome vem em boa hora.

Bula 04 no ar

A 4ª edição da Revista Bula já está disponível para download.
É só clicar e baixar. O arquivo está em .pdf, quem não tem o Acrobat, vá na página da Adobe e faça o download e instalação do programa (é grátis).

pdf da número 4

breve pdf da numero 4 no site do deart

está aberto o espaço

Embora o blog esteja em fase experimental, nele está aberto o espaço para comentários, textos, resenhas, que excedam as páginas impressas da revista. Aqui não há limite de espaço, só a imaginação de cada um é que pode impor os limites.
O blog também será um meio pelo qual os leitores da revista terão conhecimentos de eventos relacionados ou não com a revista e com o departamento de artes da UFRN.
Sejam bem-vindos a "rede", e se sintam carinhosamente "bulidos".